Realmente... Em um país onde consolidou-se em cima da retirada de uma raça e cultura, e da imposição de outras, julgando-as mais corretas, não tem como haver singularidade .
Onde a escravidão tomou mais força, foi a ultima a “ acabar “ , e ainda assim dentro de um tratado político, não existe a condição de legítima democracia.
Em uma nação que lidera o ranking de ladrões no poder gozando de branda impunidade não dá pra esperar mais do que bolsas pra, como um amor de Senhor ao seu Escravo, alimentar os que os alimentam.
Um país onde homens reclamam da corrupção, mas não devolvem o troco que veio a mais, que não aceitam as suas multas, mas endossam e fortificam o suborno e não priorizam a ética, não dá pra ser chamados de cidadãos.
Em uma pátria onde os seus por direito são expulsos por quem não lhe dizem respeito, não se pode nomenclaturar-se um país de todos.
Em uma terra onde lutam, mas pelo não direitos individuais de cada ser humano de ser feliz da maneira que pode ou que acredita ser a melhor, não deveria ter na bandeira a frase “ Ordem e Progresso “.
Em uma terra onde esqueceram o valor abstrato do “bom dia”, “obrigado”, do abraço, do “perdoe-me”, " eu te amo", do “como estás linda hoje” e de todo o bem que essas coisas geram, não deveria chamar-se nação, e sim VARA por virtude dos que habitam-a; e dos mesmos que os precederam... sem querer ofender aos quadrúpedes.
[...} Grande pátria desimportante em nenhum instante eu vou te trair. ♫
. CristianoCosta .
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